Esta é uma daquelas sincronias que acontecem e a gente custa a se dar conta...
fiz primeiro o poema. A foto saiu no máximo um mês depois e é registro de uma cena real. A foto do bebê estava realmente jogada na calçada sobre uma tampa de bueiro.
Levou meses pra eu perceber que a foto e o texto pertenciam-se mutuamente.
4 comentários:
Ah!
isso aqui são gavetas abertas, arejadas.
Dá pra revirá-las sempre. Limpá-las, remexer a vontade, infinitamente...
Mas essa é perfeite, incrível!
não á o que mexer!
como disse o outro: imexível...
ups, faltou o H!
É,
tem muito a ver com gavetas
(Lembra, o primeiro livro coletivo que participei se chamava "Saindo da gaveta")
e as velhas gavetas eram mais confiáveis...
Ainda encontro papéizinhos com escritos da adolescência, mas graças a uma pane, não tenho mais a maior parte do que escrevi nos últimos 5 anos...
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